À medida que o mercado global de saúde.

Está cada vez mais migrando para canais digitais para comunicação e marketing, as considerações sobre privacidade são mais importantes do que nunca. Como a saúde é uma indústria altamente regulamentada, é realmente importante que empresas e agências estejam cientes das leis e regulamentos de privacidade e desenvolvam estratégias para proteger as informações dos pacientes. Como uma agência que atua nesse espaço há mais de 30 anos, temos vasta experiência nesse campo e sabemos da importância que a privacidade tem em qualquer tipo de comunicação, seja com médicos, profissionais de saúde ou pacientes.

O processo de estabelecer uma comunicação saudável (trocadilho intencional) consiste em muitos passos e processos, mas pode ser resumido em três pontos básicos:

1. Primeiro, você precisa estar ciente das leis e regulamentos aplicáveis. Cada país tem suas leis e necessidades em relação à privacidade e segurança digital, mas todos têm uma coisa em comum: o melhor interesse dos usuários. Assim, o primeiro passo para construir uma estratégia bem estruturada em governança de dados e privacidade é colocar o usuário em primeiro lugar. Às vezes, ao lidar com canais digitais, que são fortemente baseados — e altamente otimizáveis — em dados, podemos ser tentados a coletar todos os pontos de dados possíveis de um usuário, com a única intenção de tornar o serviço melhor e mais personalizável. Mas, ao fazer isso, precisamos estar cientes das implicações que isso pode gerar posteriormente e garantir que os eventuais benefícios superem os contras de lidar com barreiras legislativas e a necessidade de protocolos e processos de segurança mais robustos.

2. Os canais digitais são apenas novas maneiras de estabelecer uma relação com pacientes/clientes, e, como em qualquer outro tipo de relação, o consentimento é fundamental. Fazer com que os pacientes entendam e concordem com como e quais dados seu produto coletará sobre eles é o primeiro passo para cumprir a maioria das leis locais e, o mais importante, estabelecer confiança com o usuário.

3. Quando você está desenvolvendo um plano de como lidará com as informações, boas intenções não são suficientes. Ao lidar com informações muito valiosas, precisamos ter certeza absoluta de como essas informações serão protegidas contra agentes mal-intencionados e como/onde serão armazenadas/acessadas. Definir protocolos (tanto digitais quanto físicos) sobre quem pode visualizar, manipular e processar os dados é o primeiro passo para garantir tranquilidade e assegurar que os dados coletados serão usados apenas no melhor interesse do usuário.

Sabemos que muito mais é necessário para desenvolver um produto/campanha digital que esteja em conformidade com as leis de privacidade e segurança e alcance seus objetivos. Mas manter esses três pontos em mente ao lidar com isso certamente melhorará sua visão do processo e o deixará orgulhoso de ter um produto/comunicação digital excepcional que não apenas funciona, mas também respeita seus usuários. Eles também notarão.